De acordo com as Sociedades Bíblicas
Unidas, a Bíblia já foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007, para pelo menos
2.454 línguas e dialectos.
A primeira versão portuguesa da
Bíblia surgiu apenas em 1748, a partir da Vulgata Latina, traduzida
para o português por João Ferreira de Almeida. Almeida faleceu
antes de concluir o trabalho, que foi finalizado por colaboradores holandeses.
Eusébio Jerônimo, dálmata, conhecido
como São Jerônimo que traduziu a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e
grego para o latim. Esta versão é a célebre Vulgata, cuja autenticidade foi
declara pelo Concílio de Trento em 1542.
A palavra, Bíblia, deriva do grego
Bíblos ou bíblion, significando ‘rolo’ ou ‘livro’. O nome ‘Bíblia’ foi adotada
pelo Cristianismo a partir do ano 200 d.C. A Igreja Católica
Apostólica Romana determinou como oficiais 73 livros bíblicos, 46 integrantes
do Antigo Testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica tem sete livros a mais no
Velho Testamento do que as versões adotadas por outras religiões cristãs e pelo
Judaísmo.
Originalmente a Bíblia não era
dividida em capítulos e versículos. Os capítulos foram criados pelo Professor
Stephen Langton, em 1227 d.C. Em 1551 Robert Stephanus percebeu que era
fundamental implementar subdivisões nesta obra, e assim elaborou os versículos.
Somente em 1748 d.C. surgiu uma edição bíblica na língua portuguesa, a partir
da Vulgata Latina. Contendo sessenta e seis livros, a Bíblia é tida como uma
das publicações mais vendidas ao redor do mundo.
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