sábado, 25 de maio de 2013

Educar dever da Familia.

Educar dever da Familia.
certo autor escreveu: "Perdi minha educação, quando entrei na escola".
I- Conceitos importantes
1. O que é educação?

"A Educação não é mais do que o desenvolvimento consciente e livre das faculdades inatas do ser humano" (Sciacca); "Educação é o processo externo de adaptação do ser humano, física e mentalmente desenvolvido, livre e consciente, a Deus, tal como se manifesta no meio intelectual, emocional e volitivo do homem" (Herman Horse); " É toda a espécie de formação que surge da influência espiritual".
Dois conceitos visto por Gregory; 1° o desenvolvimento das capacidades; 2° a aquisição de experiência.

II - A EDUCAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. Sob e égide da teocracia
Dt. 5.31.
S
2. O ensino aos filhos no lar
(Dt. 5.31), (Dt. 11.18-21).
As crianças absorviam o shema, ou o credo, princípio fundamental de sua fé: "Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder". (Dt. 6.4,5).

3. Os cuidados na educação dos filhos

4.Lições para os dias presentes

III - A EDUCAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
1. A educação era integral
(Lc. 2.40,50)
Espiritual - ("em espírito")
Intelectual - ("cheio de sabedoria")
2. Físico - ("em estatura")
no crescimento espiritual e social ("em graça para com Deus e os homens").
(Lc. 2.46-48).

2. Os pais são exortados a ensinar os filhos (Ef. 6.4).
Filhos de crentes não sabe o que é:
doutrina
admoestação.

IV - A EDUCAÇÃO CRISTÃ
O que os cristãos devem  escolher?
A educação repressiva, que levou muitos filhos à frustação e ao desvio dos caminhos do Senhor?
A educação permissiva, que tem levado muitos à pecaminosidade, à libertinagem e à condenação espiritual?
Certamente nenhum destes, è desejável aos pais crisrãos.
Mas hà uma terceira via - Educação Cristã.

1. Os filhos são herança e prêmios do Senhor
(Sl. 127.3a).

2. Os filhos e a igreja local
(Mc. 10.13-16). (Rm. 12.7), (Rm. 15.4), (Sl.119.105).

V - EDUCAÇÃO NA IGREJA
1. A igreja e o lar

2. Os objetivos do ensino na igreja
1. O aluno e suas relações com Deus (Is. 64.8);
2. O aluno e suas relações com o Salvador Jesus (Jo.14.6);
3. O aluno e suas relações com o Espírito Santo (Ef. 5.18);
4. O aluno e suas relações com a Bíblia (Sl. 119.105);
5. O aluno e suas relações com a Igreja (At. 2.44; Ef. 4.16);
6. O aluno e suas relações consigo mesmo (Fp. 1.21; 3.13,14);
7. O aluno e suas relações com os demais alunos e com as demais pessoas (Mc.12.31).

VI - EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE

1. A educação repressiva
Efésios: 6. 4. E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor. - Bíblia JFA Offlinet
Efesios 6:4 Y vosotros, padres, no provoquéis a ira a vuestros hijos, sino criadlos en disciplina y amonestación del Señor.

2.Educação permissiva
Uma educação moderna, a qual os psicólogos levaram os pais a não ter autoridade sobre os filhos, para não serem repressivos.  Segundo os psicólogos repressão causa frustação.
Filhos sem limites, que podem quase tudo. O resultado dessa educação é uma libertinagem e uma permissividade absurda, a ponto de pais permitirem que suas filhas pratiquem sexo com os namorados em suas próprias residências.
Essa educação leva os filhos, desde crianças, a não respeitarem limites, normas e principios. Aliás, essa educação " moderna", em geral, não tem princípios morais, éticos, e muito menos espiritual. ( Ef. 6.4b); (Pv. 22.6).

3. Educação materialista
Diz que que tudo foi criado ao ao acaso, que o homem é um macaco evoluido e que o universo se formou a partir de uma eplosão ao acaso.

4. Educação informativa
Descarrega sobre o aluno, uma quantidade enorme de conteúdos, muitos deles sem qualquer valor para a formação do caráter e da personalidade. Não se preoculpam com a ética ou moral.
O mais expressivo exemplo é a chamada "educação sexual". Nas escolas, os alunos, inclusive crianças e adolescentes, são ensinados que podem fazer sexo precocemente, desde que tenham cuidado em usar o preservativo. Não há preocupação com valores morais. Sexo na adolescência é ensinado como algo perfeitamente compreensível e normal. Apenas deve haver precausões. O resultado é que, anualmente, há quase um milhão de adolescentes grávidas. A AIDS aumenta entre os jovens, de acordo com relatórios da Organização Mundial da Saúde.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ética Cristã no culto (parte II)

Ética Cristã no culto (parte II)
A plataforma, o recinto do templo, o serviço de som, a música e os cantos
 
O exemplo quanto à conduta na Casa de Deus durante o culto deve partir dos pastores e demais obreiros que ocupam a plataforma. Aquele que conversa ou se comporta indevidamente no púlpito é irreverente, contraditório, intemperante, sem controle. Não se apercebe o tal que quem está na plataforma fica em destaque e que seus gestos, postura e atitudes são imediatamente notados pelos que estão em toda a nave do templo. Também é reprovável o mau costume de certos obreiros ficarem subindo e descendo da plataforma sem uma imperiosa razão que justifique isso. O que poderão pensar os visitantes, crentes e descrentes? Quando um crente se comporta mal no culto, seja onde for, isso significa que ele não cresceu em sentido algum. Precisamos de um culto mais solene, mais espiritual e mais pentecostal. O que está acontecendo em certos lugares é algo estranho, que nos leva a perguntar: "Que Deus é esse de vocês, que recebe esse tipo de culto, inferior, deturpado e misto?" O templo não consiste apenas no seu recinto interior. O seu recinto exterior também é templo. Ali não deve haver mais desatenção, irreverência e conversa. Não deve haver aglomeração desnecessária de pessoas antes do começo do culto, e quem estiver de fora na frente e nos corredores externos do templo por falta de lugar no seu interior deve manter-se em atitude reverente como quem está na presença do Senhor.
 
O serviço de som, a música e os cantos
 
Se é costume da igreja a execução de música gravada ou não antes de o culto começar, que isto seja sob as ordens do pastor da igreja. Que a música seja em tom suave e apropriada para coadjuvar os momentos devocionais dos fiéis que estão chegando para o culto. Deve haver um limite de números musicais a serem executados durante o culto pelos órgãos musicais da igreja e pelos cantores. Deixar essa definição por conta deles revela falta de sabedoria do dirigente do culto. Além disso, muita música hoje nas igrejas não é sacra, não é espiritual, não arrebata a alma, não fala ao coração, não edifica, não inspira, nem nos

move a adorar a Deus. Não é “música de Deus”, como está escrito em 1 Crônicas 16.42. A música no culto deve ser um meio e um ministério para Deus revelar e manifestar a sua presença em nosso meio. Quando a música foi profanada nos primórdios da raça humana, como vemos em Gênesis 4.21-24 (essa passagem está em forma de cântico no original), veio mais tarde o julgamento divino. Infelizmente, enquanto a congregação canta no máximo dois ou três hinos em todo o culto, solistas, conjuntos, corais e bandas cantam e tocam até 21 números (Como este autor sabe de casos!). Isso é também desequilíbrio, mau gosto, falta de discernimento. Segundo as Escrituras, o incenso sagrado, o qual simboliza a oração e a adoração ao Senhor, era composto de vários ingredientes, mas todos de peso igual (Êx 30.34). O azeite vinha na frente (Êx 30.22-32) e depois vinha o incenso (Êx 30.34-38). O azeite fala do Espírito Santo. A predominância do Espírito de Deus na vida do crente e no ambiente do culto leva-o a uma profunda e santa adoração ao Senhor. Os diáconos na igreja O pastor ou dirigente do culto jamais poderá fazer tudo sozinho. Nem eles podem ver tudo sozinhos. No culto, os diáconos desempenham um papel muito importante. Uma de suas funções é acomodar o povo que vai adentrando o templo e, a seguir, ajudar a manter a boa ordem durante todo o culto, circulando discretamente, olhando discretamente, aproximando-se sabiamente de locais onde notar movimento e comportamento anormais. Os diáconos escalados para o culto não devem ficar sentados. Seu trabalho é executado sempre em pé. Devem estar sempre atentos a qualquer sinal do púlpito para ajudar. Mesmo o diácono que não está escalado para o culto deve estar sempre atento para ajudar a sanar qualquer dificuldade que venha a surgir. Uma das lembranças mais queridas da minha vida inicial na fé é a dos diáconos da minha igreja, empenhados com todo amor e boa vontade e sempre solícitos na boa manutenção do culto.
No próximo artigo, apresentaremos algumas recomendações gerais para um culto mais solene e esp

domingo, 19 de maio de 2013

Ètica cristã no culto.

Ética Cristã no culto (parte I)
A responsabilidade dos salvos na qualidade da adoração
 
Há dois célebres textos que falam da ética cristã no culto: “Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos”, Ec 5.1; “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”, Jo 4.24. Ética é a ciência que nos ensina sobre o que somos obrigados a fazer, o que somos permitidos fazer e o que somos proibidos de fazer. Em suma, é a ciência que trata dos nossos deveres para com Deus, para com o próximo e para conosco mesmos. Apliquemos esses princípios no campo espiritual relacionado com o culto divino realizado no templo, ou seja onde for, e teremos um culto cristão de qualidade.
 
A adoração a Deus e o zelo
 
Toda adoração a Deus requer de nós um preço a pagar. Adoração sem preço, sem renúncia, não é verdadeira adoração. Veja o exemplo de Davi: "Porém o rei disse a Araúna: Não, porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que me não custem nada. Assim, Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata", 2Sm 24.24. Sempre existiram dois tipos de adoradores: os bons e os maus. Há muitos exemplos na Bíblia: Abel e Caim (Gn 4); Maria de Betânia e Judas Iscariotes (Jo 12); Abraão e Ló (Gn 18). O assunto que passo a abordar relaciona-se ao melhoramento do culto divino, isto é, sua ordem, decência, reverência e espiritualidade, principalmente no templo. Todos os salvos têm uma parcela de responsabilidade na obra de Deus, e isso inclui a cooperação para a boa ordem no culto. Há necessidade de que cada um de nós sinta dores de coração, angústia e preocupação pelo estado de coisas por que passa o culto ao Senhor em nossas Casas de Oração atualmente. O que ocorre com este autor deve ocorrer com você também, que ama a Casa e a causa do Senhor. Que em nós se cumpra o que está escrito em João 2.17: “O zelo da tua casa me devorará”. Isto é, me consumirá. No próximo artigo, daremos continuidade a este importante assunto, falando sobre o recinto, o som, a música e os cantos no templo.