Palavra que Liberta

Jo.17.17. Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.

domingo, 23 de março de 2014

Revista EBD

2° Trimestre 2014

Postado por Pr. Luis Cardoso às 11:46 Nenhum comentário:
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OITO REGRAS PARA UM MINISTÉRIO CRISTOCÊNTICO

OITO REGRAS PARA UMA MINISTÉRIO CRISTOCÊNTICO

1. Não se una a pessoas que buscam fama e sucesso ministerial a todo e qualquer custo, nem que para isso tenham que infamar publicamente os supostos concorrentes.

2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico.

3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado.

4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais.

5. Jamais use a simplicidade e acriticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal.

6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação.

7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos.

8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão.

Esdras Costa Bentho

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BOM É TER AMIGOS

Lição 12 – BOM É TER AMIGOS

Texto Bíblico: Filemon vv.8-21

Ocasião e propósito da Epístola a Filemom

Onésimo tinha vindo à fé em Cristo enquanto esteve em Roma e estava retornando a Colossos, ao seu senhor, Filemom.

Por estar aprisionado de uma forma exclusiva em uma casa alugada, Paulo pôde receber um fluxo constante de visitas e pregar e ensinar livremente a Palavra de Deus, durante dois anos (At 28.17-31). Durante este período, o jovem Onésimo ouviu as Boas Novas e tornou-se um seguidor de Cristo (v. 10). Onésimo tinha roubado dinheiro do seu senhor, Filemon, e tinha fugido para Roma. Agora, como um cristão novo convertido, ele estava se preparando para voltar a Colossos e a Filemom.

Paulo escreveu esta carta visando o interesse de Onésimo, incentivando Filemon a ver o jovem não mais como um escravo, mas como um “irmão” no Senhor (v.16). Assim, Paulo esperava que Filemom pudesse recebê-lo (v.17), perdoá-lo (v.18,19), e talvez até mesmo libertá-lo (v.21).

O apelo de Paulo baseia-se no amor que ambos tinham por Cristo (v.9), no seu relacionamento (v.17-19), e na sua autoridade como apóstolo (v.8). Não se conhece a resposta de Filemom, mas seria difícil imaginá-lo não dando as boas vindas a Onésimo como seu novo irmão em Cristo.

Uma das lições desta curta carta é o exemplo de Paulo. Ele escreveu como o advogado de Onésimo, confiando que este poderia retornar, apresentar-se a Filemom, e arcar com as consequências dos seus atos. Paulo acredita em Onésimo, que ele é um verdadeiro irmão na fé. Paulo faz mais do escrever e apoiar este escravo fugitivo, ele também sustenta as palavras com os seus recursos financeiros – Paulo se oferece para pagar por qualquer dano que Onésimo possa ter causado ou por qualquer coisa que possa ter roubado (v.18).

Outra lição diz respeito ao poder que o Evangelho tem de unir as pessoas. Em opostos extremos na sua sociedade, estavam Filemom e Onésimo, mas ainda assim se tornaram irmãos unidos, por meio da sua fé comum em Cristo. Deus pode reconciliar as pessoas independentemente das suas diferenças ou ofensas.

Texto extraído da obra “Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal” Rio de Janeiro: CPAD.

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Pr. Luis Cardoso
Evangélico da Assembléia de Deus em Macaé - Ministério de Petrópolis. Hoje pela graça de Deus pastoreio esta. Professor do IETEP extensão Quissamã, EBD Pregador do Evangelho de Jesus Cristo.
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SE O MEU POVO ORAR

Lição 13

SE O MEU POVO ORAR

LEITURA EM CLASSE

2 Crônicas 7.11-18

INTRODUÇÃO

I. A NECESSIDADE DE SE HUMILHAR E BUSCAR A DEUS

II. A NECESSIDADE DE ARREPENDER-SE E CONVERTER-SE

III. AS RESPOSTAS DIVINAS ÀS ATITUDES DO POVO

CONCLUSÃO

COMENTÁRIO DE 2 CRÔNICAS 7.11-18

7.11-18

Todos os propósitos se cumpriram; a tarefa árdua se completou; Salomão havia realizado o seu dever e o seu privilégio. Ele tinha terminado sua obra monumental visando a glória de Yahweh. Cf. Is 21.4; II Cr 8.6.

...Se eu cerrar os céus de modo que não haja chuva. ...Entre as armas que havia à disposição de Yahweh para punir um povo pecaminoso estavam as desordem da natureza. Um povo agrícola que vivia em uma terra circundada por desertos dependia, de modo absoluto, da chuva. Os tempos modernos não mudaram muito essa dependência. Até nossos extensos sistemas de irrigação dependem das precipitações, ainda que deem às águas da chuva uma distribuição mais ampla... Visto que se pensava que Yahweh controlava as condições atmosféricas, mediante intervenção direta, também se acreditava que o pecado poderia reverter esse curso. A pestilência era outra arma divina contra o pecado, e a antiga e familiar praga dos gafanhotos representava outra temível ameaça.

...A oração de arrependimento, feita com humildade, pode curar qualquer praga e fazer cair as chuvas. Foi Yahweh quem disse isso. Ele atenta para o Seu povo (ver 2 Cr 6.33; Amós 8.12 e Jr 14.9). Mas o povo de Israel precisava pôr-se em movimento, inspirado pelo arrependimento. Eles tinham de buscar o rosto de Deus (cf. Sl 24.6; 27.8). Tinham de abandonar seus caminhos ímpios, o que serve de evidência de um verdadeiro arrependimento. A questão não pode ficar sob a forma de palavras e promessas. A conduta precisa ser modificada. Ver Os 6.1; Is 6.10; Jr 25.5. Os olhos de Yahweh (ver o v. 15) estão pesando a situação. Ele está olhando em busca de evidências de modificação; e imediatamente responderá a qualquer mudança para melhor. Cf. 2 Cr 6.40. E então o Senhor curará a terra e o povo (ver Sl 60.4). Há menção a coisas similares em 2 Cr 6.21-31, onde encontramos elementos da oração de Salomão, quando ele antecipou tais retrocessos. As calamidades podem ser curadas se Yahweh ficar satisfeito diante do que vir e ouvir. A conduta é muito importante, muito mais que meras orações e promessas.

Texto extraído da obra “O Antigo Testamento Interpretado, versículo por versículo” de R. N. Champlin. Rio de Janeiro: CPAD.

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Eu acredito que "todos têm direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Este direito inclui o direito à liberdade de ter uma religião ou quaisquer convicções de sua escolha, assim como a liberdade de manifestar sua religião ou suas convicções individualmente ou coletivamente, tanto em público como em particular, mediante o culto, a observância, a prática e o ensino" (Declaração dos Direitos Humanos, Artigo 18).

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