domingo, 31 de março de 2013

Poder da Palavra de Deus.

1 Coríntios: 2. 1. E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. 2. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. 3. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. 4. A minha linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de poder; 5. para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. 

segunda-feira, 25 de março de 2013

E quando não se tem alimento?

Marcos: 6. 34. E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 35. Estando a hora já muito adiantada, aproximaram-se dele seus discípulos e disseram: O lugar é deserto, e a hora já está muito adiantada; 36. despede-os, para que vão aos sítios e às aldeias, em redor, e comprem para si o que comer. 37. Ele, porém, lhes respondeu: Dai-lhes vós de comer. Então eles lhe perguntaram: Havemos de ir comprar duzentos denários de pão e dar-lhes de comer? - Bíblia JFA Offline
Será que esta faltando Pastores?
Pastores onde esta o alimento para as ovelhas?

quinta-feira, 14 de março de 2013

Eu aprendi!

Filipenses: 4. 11. Não digo isto por causa de necessidade, porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontre. 12. Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade. 13. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. - Bíblia JFA Offline

terça-feira, 12 de março de 2013

Razão da Fé.

1 Pedro 3:15-17 NTLH

Tenham no coração de vocês respeito por Cristo e o tratem como Senhor. Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm. Porém façam isso com educação e respeito. Tenham sempre a consciência limpa. Assim, quando vocês forem insultados, os que falarem mal da boa conduta de vocês como seguidores de Cristo ficarão envergonhados. Porque é melhor sofrer por fazer o bem, se for esta a vontade de Deus, do que por fazer o mal.

sábado, 2 de março de 2013

A dinâmica de um milagre






A dinâmica de um milagre
1)O milagre acontece a partir do que se tem (1Rs. 17.12).
*Deus é poderoso para fazer o existente a partir do inexistente (Hb. 11.1; Ef. 3.20; Gn. 22.8).
*o texto bíblico mostra que é normal o Senhor abençoar-nos a partir do que dispomos.
  O que temos?
2)  O milagre acontece quando Deus é colocado em primeiro lugar. (1Rs. 17.13-17).
O segredo é colocar Deus em primeiro lugar, (Mt. 6.33; Fp. 4.13)
3) O milagre acontece quando obedecemos a Palavra de Deus. (1Rs. 17.35; 1Rs. 17.12).
* Mesmo pouco mais devemos ter algo quando o Senhor nos chamar.
* A suficiência divina se revela na escassez humana.
* O segredo é agir de acordo com a Palavra de Deus.
4) Poder da oração.
O que seria dos líderes de Deus sem a oração? (1Rs. 2.6-8; At. 9.10-15).
A oração intercessoria: (1Rs. 17.1; Tg. 5.17; 1Rs. 4.34; 1Rs. 17.19,20).
A oração perseverante: (1Rs. 17.21; Lc. 18.1; 2Rs. 4.34; At. 20.10)  
“Da assolação e da fome se rirá aquele que tem Deus por seu amigo para guarda-lo e mantê-lo” (Sl.36.10; Mt. 15.21).


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Vale apena ver de novo.





Claudionor de Andrade
30/01/2013 11:58

Ariano Suassuna e o prendedor de roupas

Em palestra imperdível, o poeta e romancista nordestino defende o Criacionismo
Assisti recentemente a uma conferência de Ariano Suassuna, que me levou a algumas reflexões teológicas. Aliás, não foi bem uma conferência; foi uma aula show. Talvez o mestre paraibano, por sua natural modéstia, não aceite essa designação. Mas, no momento, não acho outra melhor; vai essa mesma. Naquela uma hora e pouco em que permaneci ligado à internet, passei a conhecer outro aspecto da rica personalidade do poeta e romancista, que jamais escondeu o seu amor pelas coisas sertanejas e incompreendidas de nossa terra. Descobri que, sob aquela imensa cultura que transcende estilos e discursos, há um cristão que não se envergonha do Cristianismo.

Boa parte dos intelectuais faz questão de se declarar ateia. Acha essa gente que a descrença em Deus é aquele derradeiro toque que não pode faltar à formação do homem pós-moderno. Eles são fruto de uma academia que, incapaz de ver além de seus horizontes, reduziu-os a pensar que, no arcabouço das conquistas humanas, a religião é um detalhe mero e descartável. Ariano Suassuna não pensa assim. Embora conheça profundamente a filosofia, e sendo ele mesmo filósofo, faz questão de declarar a sua fé nas crenças bíblicas, entre as quais, durante aquela sua palestra, empenhou-se por destacar o Criacionismo.
O prendedor de roupas

Com um sotaque encantador, que lembra o Nordeste e não esquece o Brasil, Suassuna começou, num daqueles parêntesis que só ele consegue fazer, a encarreirar os absurdos de Darwin. Num dado momento, disse que tiraria algo de sua pasta, a fim de provar as incongruências do Evolucionismo. Ele deixou bem claro que não seria a nona sinfonia de Beethoven, nem a Divina Comédia, de Dante Alighieri, pois não queria humilhar os macacos.

Depois de revirar a sua velha e surrada pasta, tirou dali um prendedor de roupas. Em seguida, passou a mostrar o engenho simples, porém eficientíssimo, daquele instrumento que, em todo o mundo, democratiza as roupas, unindo-as em fios e arames comuns. Depois de exibir o mecanismo daquele solitário objeto, acrescentou: “Quem inventou este prendedor é um gênio. Com simples movimentos, prendo e solto minhas roupas. Logo, o macaco nem daqui a quinhentos milhões de anos conseguiria criar algo parecido”.

Sei que algumas pessoas naquele auditório não gostaram do comentário do autor do Auto da Compadecida. Como ninguém ousasse manifestar-se, Ariano prosseguiu afirmando que é mais lógico acreditar no Gênesis da Bíblia Sagrada do que no enredo de Charles Darwin.
A tirania do politicamente correto

Ariano Suassuna deixou bem claro não estar nem um pouco preocupado com o politicamente correto, essa tirania pós-moderna que nos impede de dizer o que pensamos. Aliás, quando alguém antepõe a locução “politicamente correto” a um discurso, na verdade quer dizer: esquerdista ou ateisticamente correto. Isto porque, hoje, não se pode falar, nem sequer pensar, fora dessas fronteiras. Se nos atrevemos a nos expressar além desses limites, logo aparece um representante da esquerda, ou um apóstolo do ateísmo, para impor-nos a sua censura. Sim, justamente eles que tanto apregoam a liberdade de expressão.

O bom e velho Suassuna, porém, mostrou que não podemos curvar-nos à tirania do politicamente correto. Devemos, sim, manifestar-nos com transparência e franqueza. Caso contrário, o politicamente correto transformar-se-á num monstrengo semelhante à Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung. Aliás, tal fantasma já vem assustando até mesmo democracias fortes e vigorosas como a norte-americana. Se não nos precavermos, virá o dia em que todos teremos de portar um livrinho vermelho, indicando-nos o que falar e pensar. Aliás, desconfio de que tal documento já esteja no prelo, pois não são poucas as tentativas de calar-nos a boca e sufocar-nos a consciência.
Voltemos, porém, ao prendedor de roupas de Ariano.
Nem Aquino, nem Newton

Depois de ouvir Suassuna, constatei que não preciso de Tomás de Aquino, a fim de provar a existência de Deus. Posso substituir as cinco vias do teólogo italiano pelo único prendedor de roupas do poeta de João Pessoa e de todas as gentes. Sim, dois gravetos movidos por uma molinha de metal são suficientes para mostrar que Deus realmente existe e que o homem não é fruto de evolução alguma.

Na apologia da fé cristã, usamos às vezes complicados argumentos cosmológicos, e não deixamos de reclamar a ajuda de Newton. Mas, para quem está disposto a crer, basta um apertãozinho do prendedor de Ariano, e as vestimentas do bom-senso logo se ajustam ao corpo da fé cristã. Por que, então, a complexidade da mecânica celeste se temos um mecanismo tão singelo e prosaico como o prendedor de roupas do poeta?
Uma parábola que não foi escrita

Não sei dizer se à época de Jesus já existia prendedor de roupas. Mas, caso existisse, daria uma boa parábola, pois o Senhor, conquanto Mestre dos mestres, era um homem simples e apreciador das coisas singelas. E de cada uma destas, tirou preciosas lições. Da pequenina semente da mostarda, extraiu Ele a grande doutrina da fé. Na dracma perdida, fez-nos achar o real valor da vida. E com a ovelhinha que se extraviara, tangeu-nos ao Bom Pastor.

Jesus também nunca se dobrou ao politicamente correto. Acho que Suassuna muito aprendeu com o Nazareno. Para o homem que se apresentou como a própria verdade, a mentira, ainda que aceita pela sociedade, sempre traz prejuízos à nação. Por isso, entre a aparente correção do pós-modernismo, que tem na velha e matreira serpente a sua inspiração, façamos como o mestre paraibano. Mostremos que há mais proveito num prendedor de roupas do que em teorias esdrúxulas e esquisitas como a de Charles Darwin.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Líder evangélico sugere pastoral aos que se decepcionaram com a Teologia da Prosperidade

8/02/2013 - 17:00

Líder evangélico sugere pastoral aos que se decepcionaram com a Teologia da Prosperidade

Ariovaldo Ramos afirma que ´essa teologia não tem respaldo bíblico`


Líder evangélico sugere pastoral aos que se decepcionaram com a Teologia da Prosperidade
O líder evangélico Ariovaldo Ramos, da Comunidade Cristã Reformada de São Paulo, conclamou a Igreja a reverter os estragos teológicos, pastorais e comunitários que a Teologia da Prosperidade provocou em seu meio. "Essa teologia não tem respaldo bíblico", escreveu em seu blog.

"Deus foi transformado num gordo e avaro banqueiro que está pronto a repartir as suas benesses para quem pagar bem", disse. "O antigo conto do vigário foi substituído pelo conto do pastor", ironizou.

Em aplicação há mais de 30 anos no Brasil, a Teologia da Prosperidade ainda se mantém viva. Ariovaldo se pergunta como ela consegue atrair seguidores, para responder: "Em primeiro lugar, a vida longa se sustenta pela criatividade, os pregadores dessa mensagem estão sempre se reinventando, vivem de promover espetáculos às custas da boa fé do povo", constata.

Seus arautos são muito criativos, verdadeiros "pop stars" animadores de auditórios. "É uma sucessão de invencionices: um dia é passar pela porta x, outro é tocar a trombeta y, ou empunhar a espada z, ou cobrir-se do manto x, e, por aí vai. Isso sem contar o sem número de amuletos ungidos, de águas fluidificadas e de bênçãos especiais", analisa.

Outro fator para a vida longa experimentada pela Teologia da Prosperidade, segundo Ariovaldo, é a penitência. "Os pregadores dessa panacéia descobriram que o povo gosta de pagar pelos benefícios que recebe, algo como 'não dever nada a ninguém', fruto da cultura de penitência amplamente disseminada na igreja romana medieval".

A Teologia da Prosperidade justifica o pior do capitalismo, que se sustenta no individualismo e no consumismo. Quem mais acumula é o "protótipo do ser humano de fé". Na verdade, "a fé cristã, de modo geral, não se dá bem com a busca pela riqueza como objetivo em si", aponta Ariovaldo.

Não é de estranhar, pois, que "ética seja um artigo em falta na vida e no 'shopping center' de fé desses 'ministros'", afirma o líder evangélico. Os pastores se enriquecem, melhoram sensivelmente o padrão de vida, adquirem patrimônio, viram artistas de TV, enquanto o povo espera que a negociata com Deus se concretize.

Ariovaldo sugere que a Igreja desenvolva uma pastoral para aquelas pessoas que ouviram falar de Cristo nas igrejas que propagam a Teologia da Prosperidade, mas nelas não o encontraram e não viram as promessas de vida próspera se concretizarem.

"Aqueles que pararam de procurar o Cristo talvez estejam perdidos para sempre. Mas há aqueles que continuam procurando. A esses a Igreja deve se voltar", defende o pastor, sugerindo a introdução de "uma pastoral para a decepção".

CPADNEWS.