Mulheres necessitam receber
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Homem necessitam receber
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Carinho
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Aceitação
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Respeito
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Apreço
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Devoção
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Admiração
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sábado, 30 de novembro de 2013
A MULHER VIRTUOSA
sábado, 1 de junho de 2013
A EDUCAÇÃO SEXUAL E A MORAL RELATIVISTA
A EDUCAÇÃO SEXUAL E A MORAL RELATIVISTA
Gênesis: 1. 27. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
1 Pedro: 1. 15. mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento;
Mateus: 12. 30. Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. Ou se ajunta com ele, ou se espalha sem ele. Em termos ético, não há lugar para o relativismo no meio cristão.
O que significa essa inversão de valores tão acentuada, que domina a mentalidade do homem pós-moderno? Não uma novidade. O profeta Isaías, séculos antes de Cristo, já reverberava:
Isaías: 5. 20. Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo! 21. Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e astutos em seu próprio conceito!
Era a antivisão do relativismo exacerbado, que haveria de dominar a mente dos homens sem Deus.
I - CONCEITOS IMPORTANTES
1.O que é sexo?
nome masculino 1. conjunto de características físicas e funcionais que distinguem o macho da fêmea 2. conjunto de pessoas que têm morfologia idêntica relativamente ao aparelho sexual 3. órgãos sexuais 4. relação sexual 5. atividade reprodutora 6. sensualidade; prazer sexual.Gênesis: 1. 27. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
2. O que é sexualidade?
Numa definição do léxico, lemos que sexualidade é: "1. qualidade do sexo. 2. O conjunto dos fenômenos da vida sexual".
Visão moderna de sexualidade esta contextualizada no relativismo e no hedonismo.
Num artigo na web, lemos: "O termo "sexualidade" nos remete a um universo onde tudo é relativo, pessoal e muitas vezes paradoxal. Pode-se dizer que é um o traço mais íntimo do ser humano e, como tal, se manifesta diferentemente em cada indivíduo de acordo com a realidade e as experiências vivenciadas pelo mesmo.
II - A MORAL SEXUAL NA BÍBLIA
1. O princípio da heterossexualidade
Gênesis: 1. 26. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. 27. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
É interessante como Satanás engana as pessoas, fazendos-as acreditar que a homossexualidade é algo normal, que não afronta a vontade de Deus.
Se Deus quisesse a união entre um homem e outro homem, ou entre uma mulher e outra mulher, em sua soberania, teria criado dois seres do mesmo sexo e os unido, inclusive para a procriação por alguma forma, por ele planejada. Mas não o fez.
2. O primeiro casamento
Gênesis: 2. 22. e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. 23. Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24. Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.
No texto, vemos Deus prevendo a união, "uma só carne", após o homem sair de seu lar, da companha "seu pai" e de "sua mão".
O casamento monogâmico foi o desiderato de Deus.
III - O VALOR DA PUREZA SEXUAL
No mundo relativista, a moral é elástica. Não há limites para as práticas pecaminosas. 1° porque o mundo é materialista. Jesus disse: 1 João: 5. 19. Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
Na cultura relativista, não há lugar para retidão, pureza ou castidade em matéria de sexo. Tudo vale, desde que alguém entenda que é certo. Na Palavra de Deus, no entanto, os valores são muito diferentes e imutáveis.
1. O valor da virgindade no Antigo Testamento
Salmos: 119. 9. Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra. 10. De todo o meu coração tenho te buscado; não me deixes desviar dos teus mandamentos. 11. Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti.
2. A importância da virgindade no Novo Textamento
Mateus: 15. 19. Porque do coração procedem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
Mateus: 5. 14. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; 28. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
2 Coríntios: 11. 2. Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; pois vos desposei com um só Esposo, Cristo, para vos apresentar a ele como virgem pura. 3. Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo.
3. A virgindade nos dias presentes
IV - A PEDOFILIA
A palavra é enganosamente perigosa em si mesma. Etimologicamente, vem do grego, paidos (criança) e philos (amigos), o que deveria significar "amizade a crianças". O pedófilo seria um "amigo da criança". Mas na prática, a pedofilia é um dos mais terríveis crimes que alguém pode cometer contra um ser humano.
Em países dos chamdos primeiro mundo, há propostas vergonhosas para legalização da pedofilia. Em 2006, foi proposta a criação qdo "Partido dos Pedófilos". "Pedófilos holandeses estão lançando um partido político para pressionar por uma diminuição na idade legal para se manter relações sexuais no país, de dezesseis anos para doze anos. Eles também querem a legalização da pornografia infantil e do sexo com animais. O partido Caridade, Liberdade e Diversidade (NVD, na sigra em holandês) disse, em páginas na Internet, que seria oficialmente registrado na quarta-feira, prometendo: "Vamos sacudir Haia!".
Percebe-se que, no Brasil, o projeto do Novo Código Penal preconiza, de igual modo, a diminuição da idade legal para manter relações sexuais, de 16 para 12 anos.
Segundo a Wikepédia, o famigerado partido foi oficialmente criado em 31 de maio de 2006. Lucas: 18. 16. Jesus, porém, chamando-as para si, disse: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus.
Marcos: 10. 14. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus. 15. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele. 16. E, tomando-as nos seus braços, as abençoou, pondo as mãos sobre elas.
Salmos: 127. 3. Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
V - A SANTIDADE DO ESPÍRITO, DA ALMA E DO CORPO
1. O que é ser santo
Etimologia da palavra - vem do latim, sanctu, que, originalmente, queria dizer quele ou aquilo que "era estabelecido segundo a lei"; passando a ter o significado daquilo ou daquele "que se tornou sagrado"
1 Samuel: 2. 2. Não há santo como o Senhor; não há outro fora de ti; não há rocha como a nosso Deus.
(Is.6.3),(1Pe. 1.15; Fp. 4.21,22; Rm. 15.25; 16.2; 1Co. 16.1; Hb. 6.10; 13.24).
2. A santidade
Santidade é um estado de espírito, a qualidade daquele que é santo.
(1Cr. 23.13; Sl. 29.2; 93.5).
3. A santificação
Equanto a santidade é um estado, a santificação é um precesso.
É o processo pelo qual uma pessoa torne-se santa, e persevera em santidade. Essa santificação vida do salvo, tem 3 estágios. 1° Aceitar Jesus. 2° santificação progressiva, contínua, diária, até à morte, ou à vinda de Jesus. 3° A santificação final, que equivale à glorificação, que só ocorrerá, na ressureição dos salvos, ou no seu arrebatamento.
Hebreus: 12. 14. Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
4. A santificação exige consagração
1 Pedro: 1. 15. mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento;
5. A santificação tem que ser integral
1 Tessalonicenses: 5. 23. E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
1 Coríntios: 6. 19. Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20. Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo.
sábado, 25 de maio de 2013
Educar dever da Familia.
Educar dever da Familia.
certo autor escreveu: "Perdi minha educação, quando entrei na escola".
I- Conceitos importantes
1. O que é educação?
"A Educação não é mais do que o desenvolvimento consciente e livre das faculdades inatas do ser humano" (Sciacca); "Educação é o processo externo de adaptação do ser humano, física e mentalmente desenvolvido, livre e consciente, a Deus, tal como se manifesta no meio intelectual, emocional e volitivo do homem" (Herman Horse); " É toda a espécie de formação que surge da influência espiritual".
Dois conceitos visto por Gregory; 1° o desenvolvimento das capacidades; 2° a aquisição de experiência.
II - A EDUCAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. Sob e égide da teocracia
Dt. 5.31.
S
2. O ensino aos filhos no lar
(Dt. 5.31), (Dt. 11.18-21).
As crianças absorviam o shema, ou o credo, princípio fundamental de sua fé: "Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder". (Dt. 6.4,5).
3. Os cuidados na educação dos filhos
4.Lições para os dias presentes
III - A EDUCAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
1. A educação era integral
(Lc. 2.40,50)
Espiritual - ("em espírito")
Intelectual - ("cheio de sabedoria")
2. Físico - ("em estatura")
no crescimento espiritual e social ("em graça para com Deus e os homens").
(Lc. 2.46-48).
2. Os pais são exortados a ensinar os filhos (Ef. 6.4).
Filhos de crentes não sabe o que é:
doutrina
admoestação.
IV - A EDUCAÇÃO CRISTÃ
O que os cristãos devem escolher?
A educação repressiva, que levou muitos filhos à frustação e ao desvio dos caminhos do Senhor?
A educação permissiva, que tem levado muitos à pecaminosidade, à libertinagem e à condenação espiritual?
Certamente nenhum destes, è desejável aos pais crisrãos.
Mas hà uma terceira via - Educação Cristã.
1. Os filhos são herança e prêmios do Senhor
(Sl. 127.3a).
2. Os filhos e a igreja local
(Mc. 10.13-16). (Rm. 12.7), (Rm. 15.4), (Sl.119.105).
V - EDUCAÇÃO NA IGREJA
1. A igreja e o lar
2. Os objetivos do ensino na igreja
1. O aluno e suas relações com Deus (Is. 64.8);
2. O aluno e suas relações com o Salvador Jesus (Jo.14.6);
3. O aluno e suas relações com o Espírito Santo (Ef. 5.18);
4. O aluno e suas relações com a Bíblia (Sl. 119.105);
5. O aluno e suas relações com a Igreja (At. 2.44; Ef. 4.16);
6. O aluno e suas relações consigo mesmo (Fp. 1.21; 3.13,14);
7. O aluno e suas relações com os demais alunos e com as demais pessoas (Mc.12.31).
VI - EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE
1. A educação repressiva
Efésios: 6. 4. E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor. - Bíblia JFA Offlinet
Efesios 6:4 Y vosotros, padres, no provoquéis a ira a vuestros hijos, sino criadlos en disciplina y amonestación del Señor.
2.Educação permissiva
Uma educação moderna, a qual os psicólogos levaram os pais a não ter autoridade sobre os filhos, para não serem repressivos. Segundo os psicólogos repressão causa frustação.
Filhos sem limites, que podem quase tudo. O resultado dessa educação é uma libertinagem e uma permissividade absurda, a ponto de pais permitirem que suas filhas pratiquem sexo com os namorados em suas próprias residências.
Essa educação leva os filhos, desde crianças, a não respeitarem limites, normas e principios. Aliás, essa educação " moderna", em geral, não tem princípios morais, éticos, e muito menos espiritual. ( Ef. 6.4b); (Pv. 22.6).
3. Educação materialista
Diz que que tudo foi criado ao ao acaso, que o homem é um macaco evoluido e que o universo se formou a partir de uma eplosão ao acaso.
4. Educação informativa
Descarrega sobre o aluno, uma quantidade enorme de conteúdos, muitos deles sem qualquer valor para a formação do caráter e da personalidade. Não se preoculpam com a ética ou moral.
O mais expressivo exemplo é a chamada "educação sexual". Nas escolas, os alunos, inclusive crianças e adolescentes, são ensinados que podem fazer sexo precocemente, desde que tenham cuidado em usar o preservativo. Não há preocupação com valores morais. Sexo na adolescência é ensinado como algo perfeitamente compreensível e normal. Apenas deve haver precausões. O resultado é que, anualmente, há quase um milhão de adolescentes grávidas. A AIDS aumenta entre os jovens, de acordo com relatórios da Organização Mundial da Saúde.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Ética Cristã no culto (parte II)
Ética Cristã no culto (parte II)
A plataforma, o recinto do templo, o serviço de som, a música e os cantos
O exemplo quanto à conduta na Casa de Deus durante o culto deve partir dos pastores e demais obreiros que ocupam a plataforma. Aquele que conversa ou se comporta indevidamente no púlpito é irreverente, contraditório, intemperante, sem controle. Não se apercebe o tal que quem está na plataforma fica em destaque e que seus gestos, postura e atitudes são imediatamente notados pelos que estão em toda a nave do templo.Também é reprovável o mau costume de certos obreiros ficarem subindo e descendo da plataforma sem uma imperiosa razão que justifique isso. O que poderão pensar os visitantes, crentes e descrentes? Quando um crente se comporta mal no culto, seja onde for, isso significa que ele não cresceu em sentido algum.Precisamos de um culto mais solene, mais espiritual e mais pentecostal. O que está acontecendo em certos lugares é algo estranho, que nos leva a perguntar: "Que Deus é esse de vocês, que recebe esse tipo de culto, inferior, deturpado e misto?"O templo não consiste apenas no seu recinto interior. O seu recinto exterior também é templo. Ali não deve haver mais desatenção, irreverência e conversa. Não deve haver aglomeração desnecessária de pessoas antes do começo do culto, e quem estiver de fora na frente e nos corredores externos do templo por falta de lugar no seu interior deve manter-se em atitude reverente como quem está na presença do Senhor.
O serviço de som, a música e os cantos
Se é costume da igreja a execução de música gravada ou não antes de o culto começar, que isto seja sob as ordens do pastor da igreja. Que a música seja em tom suave e apropriada para coadjuvar os momentos devocionais dos fiéis que estão chegando para o culto.Deve haver um limite de números musicais a serem executados durante o culto pelos órgãos musicais da igreja e pelos cantores. Deixar essa definição por conta deles revela falta de sabedoria do dirigente do culto. Além disso, muita música hoje nas igrejas não é sacra, não é espiritual, não arrebata a alma, não fala ao coração, não edifica, não inspira, nem nos
move a adorar a Deus. Não é “música de Deus”, como está escrito em 1 Crônicas 16.42. A música no culto deve ser um meio e um ministério para Deus revelar e manifestar a sua presença em nosso meio. Quando a música foi profanada nos primórdios da raça humana, como vemos em Gênesis 4.21-24 (essa passagem está em forma de cântico no original), veio mais tarde o julgamento divino.Infelizmente, enquanto a congregação canta no máximo dois ou três hinos em todo o culto, solistas, conjuntos, corais e bandas cantam e tocam até 21 números (Como este autor sabe de casos!). Isso é também desequilíbrio, mau gosto, falta de discernimento.Segundo as Escrituras, o incenso sagrado, o qual simboliza a oração e a adoração ao Senhor, era composto de vários ingredientes, mas todos de peso igual (Êx 30.34). O azeite vinha na frente (Êx 30.22-32) e depois vinha o incenso (Êx 30.34-38). O azeite fala do Espírito Santo. A predominância do Espírito de Deus na vida do crente e no ambiente do culto leva-o a uma profunda e santa adoração ao Senhor.Os diáconos na igrejaO pastor ou dirigente do culto jamais poderá fazer tudo sozinho. Nem eles podem ver tudo sozinhos. No culto, os diáconos desempenham um papel muito importante. Uma de suas funções é acomodar o povo que vai adentrando o templo e, a seguir, ajudar a manter a boa ordem durante todo o culto, circulando discretamente, olhando discretamente, aproximando-se sabiamente de locais onde notar movimento e comportamento anormais.Os diáconos escalados para o culto não devem ficar sentados. Seu trabalho é executado sempre em pé. Devem estar sempre atentos a qualquer sinal do púlpito para ajudar. Mesmo o diácono que não está escalado para o culto deve estar sempre atento para ajudar a sanar qualquer dificuldade que venha a surgir.Uma das lembranças mais queridas da minha vida inicial na fé é a dos diáconos da minha igreja, empenhados com todo amor e boa vontade e sempre solícitos na boa manutenção do culto.
No próximo artigo, apresentaremos algumas recomendações gerais para um culto mais solene e esp
domingo, 19 de maio de 2013
Ètica cristã no culto.
Ética Cristã no culto (parte I)
A responsabilidade dos salvos na qualidade da adoração
Há dois célebres textos que falam da ética cristã no culto: “Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos”, Ec 5.1; “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”, Jo 4.24.Ética é a ciência que nos ensina sobre o que somos obrigados a fazer, o que somos permitidos fazer e o que somos proibidos de fazer. Em suma, é a ciência que trata dos nossos deveres para com Deus, para com o próximo e para conosco mesmos. Apliquemos esses princípios no campo espiritual relacionado com o culto divino realizado no templo, ou seja onde for, e teremos um culto cristão de qualidade.
A adoração a Deus e o zelo
Toda adoração a Deus requer de nós um preço a pagar. Adoração sem preço, sem renúncia, não é verdadeira adoração. Veja o exemplo de Davi: "Porém o rei disse a Araúna: Não, porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que me não custem nada. Assim, Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata", 2Sm 24.24.Sempre existiram dois tipos de adoradores: os bons e os maus. Há muitos exemplos na Bíblia: Abel e Caim (Gn 4); Maria de Betânia e Judas Iscariotes (Jo 12); Abraão e Ló (Gn 18).O assunto que passo a abordar relaciona-se ao melhoramento do culto divino, isto é, sua ordem, decência, reverência e espiritualidade, principalmente no templo. Todos os salvos têm uma parcela de responsabilidade na obra de Deus, e isso inclui a cooperação para a boa ordem no culto. Há necessidade de que cada um de nós sinta dores de coração, angústia e preocupação pelo estado de coisas por que passa o culto ao Senhor em nossas Casas de Oração atualmente. O que ocorre com este autor deve ocorrer com você também, que ama a Casa e a causa do Senhor. Que em nós se cumpra o que está escrito em João 2.17: “O zelo da tua casa me devorará”. Isto é, me consumirá.No próximo artigo, daremos continuidade a este importante assunto, falando sobre o recinto, o som, a música e os cantos no templo.
domingo, 31 de março de 2013
Poder da Palavra de Deus.
segunda-feira, 25 de março de 2013
E quando não se tem alimento?
Marcos: 6. 34. E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 35. Estando a hora já muito adiantada, aproximaram-se dele seus discípulos e disseram: O lugar é deserto, e a hora já está muito adiantada; 36. despede-os, para que vão aos sítios e às aldeias, em redor, e comprem para si o que comer. 37. Ele, porém, lhes respondeu: Dai-lhes vós de comer. Então eles lhe perguntaram: Havemos de ir comprar duzentos denários de pão e dar-lhes de comer? - Bíblia JFA Offline
Será que esta faltando Pastores?
Pastores onde esta o alimento para as ovelhas?
quinta-feira, 14 de março de 2013
Eu aprendi!
Filipenses: 4. 11. Não digo isto por causa de necessidade, porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontre. 12. Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade. 13. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. - Bíblia JFA Offline
terça-feira, 12 de março de 2013
Razão da Fé.
1 Pedro 3:15-17 NTLH
Tenham no coração de vocês respeito por Cristo e o tratem como Senhor. Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm. Porém façam isso com educação e respeito. Tenham sempre a consciência limpa. Assim, quando vocês forem insultados, os que falarem mal da boa conduta de vocês como seguidores de Cristo ficarão envergonhados. Porque é melhor sofrer por fazer o bem, se for esta a vontade de Deus, do que por fazer o mal.
sábado, 2 de março de 2013
A dinâmica de um milagre
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Vale apena ver de novo.
30/01/2013 11:58
Ariano Suassuna e o prendedor de roupas
Boa parte dos intelectuais faz questão de se declarar ateia. Acha essa gente que a descrença em Deus é aquele derradeiro toque que não pode faltar à formação do homem pós-moderno. Eles são fruto de uma academia que, incapaz de ver além de seus horizontes, reduziu-os a pensar que, no arcabouço das conquistas humanas, a religião é um detalhe mero e descartável. Ariano Suassuna não pensa assim. Embora conheça profundamente a filosofia, e sendo ele mesmo filósofo, faz questão de declarar a sua fé nas crenças bíblicas, entre as quais, durante aquela sua palestra, empenhou-se por destacar o Criacionismo.
Com um sotaque encantador, que lembra o Nordeste e não esquece o Brasil, Suassuna começou, num daqueles parêntesis que só ele consegue fazer, a encarreirar os absurdos de Darwin. Num dado momento, disse que tiraria algo de sua pasta, a fim de provar as incongruências do Evolucionismo. Ele deixou bem claro que não seria a nona sinfonia de Beethoven, nem a Divina Comédia, de Dante Alighieri, pois não queria humilhar os macacos.
Depois de revirar a sua velha e surrada pasta, tirou dali um prendedor de roupas. Em seguida, passou a mostrar o engenho simples, porém eficientíssimo, daquele instrumento que, em todo o mundo, democratiza as roupas, unindo-as em fios e arames comuns. Depois de exibir o mecanismo daquele solitário objeto, acrescentou: “Quem inventou este prendedor é um gênio. Com simples movimentos, prendo e solto minhas roupas. Logo, o macaco nem daqui a quinhentos milhões de anos conseguiria criar algo parecido”.
Sei que algumas pessoas naquele auditório não gostaram do comentário do autor do Auto da Compadecida. Como ninguém ousasse manifestar-se, Ariano prosseguiu afirmando que é mais lógico acreditar no Gênesis da Bíblia Sagrada do que no enredo de Charles Darwin.
Ariano Suassuna deixou bem claro não estar nem um pouco preocupado com o politicamente correto, essa tirania pós-moderna que nos impede de dizer o que pensamos. Aliás, quando alguém antepõe a locução “politicamente correto” a um discurso, na verdade quer dizer: esquerdista ou ateisticamente correto. Isto porque, hoje, não se pode falar, nem sequer pensar, fora dessas fronteiras. Se nos atrevemos a nos expressar além desses limites, logo aparece um representante da esquerda, ou um apóstolo do ateísmo, para impor-nos a sua censura. Sim, justamente eles que tanto apregoam a liberdade de expressão.
O bom e velho Suassuna, porém, mostrou que não podemos curvar-nos à tirania do politicamente correto. Devemos, sim, manifestar-nos com transparência e franqueza. Caso contrário, o politicamente correto transformar-se-á num monstrengo semelhante à Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung. Aliás, tal fantasma já vem assustando até mesmo democracias fortes e vigorosas como a norte-americana. Se não nos precavermos, virá o dia em que todos teremos de portar um livrinho vermelho, indicando-nos o que falar e pensar. Aliás, desconfio de que tal documento já esteja no prelo, pois não são poucas as tentativas de calar-nos a boca e sufocar-nos a consciência.
Depois de ouvir Suassuna, constatei que não preciso de Tomás de Aquino, a fim de provar a existência de Deus. Posso substituir as cinco vias do teólogo italiano pelo único prendedor de roupas do poeta de João Pessoa e de todas as gentes. Sim, dois gravetos movidos por uma molinha de metal são suficientes para mostrar que Deus realmente existe e que o homem não é fruto de evolução alguma.
Na apologia da fé cristã, usamos às vezes complicados argumentos cosmológicos, e não deixamos de reclamar a ajuda de Newton. Mas, para quem está disposto a crer, basta um apertãozinho do prendedor de Ariano, e as vestimentas do bom-senso logo se ajustam ao corpo da fé cristã. Por que, então, a complexidade da mecânica celeste se temos um mecanismo tão singelo e prosaico como o prendedor de roupas do poeta?
Não sei dizer se à época de Jesus já existia prendedor de roupas. Mas, caso existisse, daria uma boa parábola, pois o Senhor, conquanto Mestre dos mestres, era um homem simples e apreciador das coisas singelas. E de cada uma destas, tirou preciosas lições. Da pequenina semente da mostarda, extraiu Ele a grande doutrina da fé. Na dracma perdida, fez-nos achar o real valor da vida. E com a ovelhinha que se extraviara, tangeu-nos ao Bom Pastor.
Jesus também nunca se dobrou ao politicamente correto. Acho que Suassuna muito aprendeu com o Nazareno. Para o homem que se apresentou como a própria verdade, a mentira, ainda que aceita pela sociedade, sempre traz prejuízos à nação. Por isso, entre a aparente correção do pós-modernismo, que tem na velha e matreira serpente a sua inspiração, façamos como o mestre paraibano. Mostremos que há mais proveito num prendedor de roupas do que em teorias esdrúxulas e esquisitas como a de Charles Darwin.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Líder evangélico sugere pastoral aos que se decepcionaram com a Teologia da Prosperidade
Líder evangélico sugere pastoral aos que se decepcionaram com a Teologia da Prosperidade
"Deus foi transformado num gordo e avaro banqueiro que está pronto a repartir as suas benesses para quem pagar bem", disse. "O antigo conto do vigário foi substituído pelo conto do pastor", ironizou.
Em aplicação há mais de 30 anos no Brasil, a Teologia da Prosperidade ainda se mantém viva. Ariovaldo se pergunta como ela consegue atrair seguidores, para responder: "Em primeiro lugar, a vida longa se sustenta pela criatividade, os pregadores dessa mensagem estão sempre se reinventando, vivem de promover espetáculos às custas da boa fé do povo", constata.
Seus arautos são muito criativos, verdadeiros "pop stars" animadores de auditórios. "É uma sucessão de invencionices: um dia é passar pela porta x, outro é tocar a trombeta y, ou empunhar a espada z, ou cobrir-se do manto x, e, por aí vai. Isso sem contar o sem número de amuletos ungidos, de águas fluidificadas e de bênçãos especiais", analisa.
Outro fator para a vida longa experimentada pela Teologia da Prosperidade, segundo Ariovaldo, é a penitência. "Os pregadores dessa panacéia descobriram que o povo gosta de pagar pelos benefícios que recebe, algo como 'não dever nada a ninguém', fruto da cultura de penitência amplamente disseminada na igreja romana medieval".
A Teologia da Prosperidade justifica o pior do capitalismo, que se sustenta no individualismo e no consumismo. Quem mais acumula é o "protótipo do ser humano de fé". Na verdade, "a fé cristã, de modo geral, não se dá bem com a busca pela riqueza como objetivo em si", aponta Ariovaldo.
Não é de estranhar, pois, que "ética seja um artigo em falta na vida e no 'shopping center' de fé desses 'ministros'", afirma o líder evangélico. Os pastores se enriquecem, melhoram sensivelmente o padrão de vida, adquirem patrimônio, viram artistas de TV, enquanto o povo espera que a negociata com Deus se concretize.
Ariovaldo sugere que a Igreja desenvolva uma pastoral para aquelas pessoas que ouviram falar de Cristo nas igrejas que propagam a Teologia da Prosperidade, mas nelas não o encontraram e não viram as promessas de vida próspera se concretizarem.
"Aqueles que pararam de procurar o Cristo talvez estejam perdidos para sempre. Mas há aqueles que continuam procurando. A esses a Igreja deve se voltar", defende o pastor, sugerindo a introdução de "uma pastoral para a decepção".
sábado, 19 de janeiro de 2013
As atividades do Espírito Santo na vida do crente (Parte I)
Essa é uma certeza e confiança que só o Espírito Santo pode conceder. Sem essa certeza, nossa salvação seria superficial. A alegria que reina no coração do crente vem do fato da absoluta certeza e convicção de que está salvo. É o Espírito dentro do crente quem fortifica essa confiança na salvação recebida. Quem salva é Jesus e quem dá a certeza da salvação é o Espírito Santo. O apóstolo Paulo escreveu aos Gálatas: “E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4.6). A salvação, que proporciona essa nova vida, assegura o nosso direito de filiação a Deus. Não nos tornamos filhos de Deus apenas porque a Bíblia diz que somos, mas também porque o Espírito clama dentro de nós dizendo: “Aba, Pai!”.
Em segundo lugar, o Espírito habilita o crente, isto é, prepara-o para a vitória sobre o poder do pecado. Por si mesmo, o crente não encontra meios de vencer o pecado ao seu redor. Ele precisa de poder para vencer o pecado nas suas inumeráveis investidas. Para que ele vença, é preciso “andar no Espírito”, como diz a Palavra de Deus: “Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8.4).
É o Espírito quem habilita o crente a ser vitorioso, baseado no poder da obra expiatória de Cristo. Quando o Espírito está em nós, nosso espírito é fortalecido e a carne é subjugada nos seus desejos. A Bíblia confirma este fato quando diz: “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gl 5.16).
Em terceiro lugar, o Espírito Santo guia o crente através da Palavra de Deus. Notemos o que Jesus falou acerca do Espírito: “Mas quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir” (Jo 16.13). A partir do momento que uma pessoa torna-se “nova criatura” em Cristo, o Espírito que nela habita guiará essa pessoa conforme os ditames da Palavra de Deus. A regra de fé e conduta do crente está inserida na Palavra de Deus.
Todas as respostas, todas as diretrizes para a vida cristã estão na Bíblia, e o Espírito Santo as tornará vivas e poderosas. Ser guiado através da Palavra de Deus pelo Espírito é viver segundo o Espírito – “mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus” (1Co 2.12).
Em quarto lugar, o Espírito faz o crente produzir “o fruto do Espírito”. Vejamos o que está escrito a esse respeito: “Mas o fruto do Espírito é caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5.22-23).
Notemos que é um fruto contendo nove partes distintas. Não são nove frutos, mas um só fruto completo. Isso indica um “todo” indispensável e inseparável na vida cristã. É trabalho do Espírito habilitar o crente para produzir esse fruto. Ele em nós capacita-nos a ter as qualidades desse fruto maravilhoso. É o Espírito quem nos capacita a ser vitoriosos e producentes. Esse fruto independe de sermos batizados no Espírito Santo. Ele pode ser produzido a partir do momento em que uma pessoa se torna “nova criatura em Cristo”.
As três primeiras partes do fruto relacionam-se com Deus e a comunhão com Ele. As três outras partes do fruto relacionam-se com o próximo: “longanimidade, benignidade e bondade”. As três últimas partes do fruto relacionam-se com a vida cristã do crente: “fé, mansidão e temperança”.
Em quinto lugar, o corpo do crente torna-se templo do Espírito Santo. Diz a Bíblia: “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em nós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1Co 6.19).
Não devemos querer separar ou isolar as partes material e espiritual, o corpo e o espírito. Deus tem interesse em que corpo, alma e espírito sejam cheios da sua plenitude. Nosso espírito é o lugar da habitação, o centro e o trono do Espírito, mas nosso corpo é o seu templo.
Todo o ser do crente deve ser santificado para o Senhor e dominado por Ele. A Palavra de Deus confirma esse fato: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo vosso espírito, alma e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a Vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23).
A palavra santificar significa separar. Somos separados para uso do Senhor com todo o nosso ser. Se somos templo do Senhor para que Ele se manifeste em nós, devemos cuidar, não só da alma e espírito, mas também do corpo para que o mesmo esteja sempre em condições para a manifestação divina. Os vícios e pecados contra o corpo devem ser repelidos. Todo o pecado contra o corpo afeta a nossa comunhão com o Espírito que habita nele e tem seu trono no nosso espírito.
Em sexto lugar, o Espírito ajuda o crente no ministério da oração. Esse é o trabalho mais árduo para o crente – a oração. Por isso, sem a ajuda do Espírito dentro de nós, não teríamos condições de orar. Toda vez que o crente predispõe-se a orar, tem de lutar contra forças imperiosas de fora e de dentro de nós que querem impedir-nos de orar. É uma luta de âmbito espiritual e também entre a carne (nossa natureza pecaminosa) e o espírito.
Circunstâncias exteriores surgem tão logo nos dispomos a orar, mas temos que persistir e pedir ajuda do Espírito para irmos até o fim. A Palavra de Deus confirma essa ajuda: “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26).
Em sétimo lugar, o Espírito reveste o crente com poder para que esse faça a vontade de Deus, para fazer a Sua obra. Que podemos fazer sem o “poder do Espírito”? Nada! Precisamos do poder de encorajamento, de renúncia, de amor, para fazermos a obra de Deus.
Os discípulos de Jesus, enquanto não foram revestidos do poder, estavam medrosos, assustados, com medo de morrer e acovardados. No Dia de Pentecostes, foram “cheios do Espírito” e suas vidas se tornaram poderosas, corajosas e atuantes. Receberam uma dinâmica espiritual capaz de vencer todos os obstáculos. Fazer o serviço de Deus sem estarmos preparados para fazê-lo é correr risco de não fazermos nada. Jesus disse aos Seus discípulos, antes de subir aos Céus: “Ficai em Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49).
Esse poder capacita o crente a fazer bem a obra de Deus. Concede-lhe condições de vencer os obstáculos morais, físicos, materiais e espirituais.